Powered By Blogger

quinta-feira, 25 de março de 2010

Atirem a primeira pedra... A Criança e a Sua Vida Rica em Ensinamentos


Gente, que atire a primeira pedra quem nunca teve que repetir a mesma coisa milhões de vezes para o filho...

Nossa que exercício de paciência!!!

aqui em casa e todo dia a mesma coisa... filho vem tomar banho... filho ta na hora do almoço, filho vamos escovar os dentes...

vamos exercitar corujada!!!! ahummmmm!!! respire fundo e ahummmmm!!! respire fundo e ahummmmm!!! respire fundo e ahummmmm!!! respire fundo e ahummmmm!!!

Mas sabem de uma coisa? eu aprendo e muito com ele todos os dias!!! Costumo sempre falar que quem me educa e ele!!!

Deem uma olhada nesse artigo... buaaaaaaaa!!!!! choro toda vez que o leio!! buaaaaaa!!!!!


Observar uma criança pode ser mais rico e compensador para sua vida do que qualquer experiência ou programa de Autoconhecimento

Existem professores treinados em psicologia, que dizem saber tudo da natureza humana, e mesmo assim pouco tem a nos dizer. Uma criança, não sabe nada, e mesmo assim sua vida é o ensinamento mais rico do mundo, para quem for capaz de ver.


1- Para a criança cada dia é diferente do outro. Ou seja, o dia anterior foi o dia anterior e não faz mais parte do seu passado. O novo dia é tudo o que lhe importa, é só o que existe.
2- Do dia anterior a única coisa que ela traz é o que aprendeu e mesmo assim não sabe disso. Quer dizer, ela não sabe que aprendeu antes como enfrentar uma situação nova, do novo dia que surge a sua frente. Ela apenas enfrenta a nova situação, como se realmente fosse nova, e dedica a ela toda sua energia e experiência acumulada.
3- Os erros que ela cometeu no dia anterior, ela não lembra mais. Mas agora ela já sabe o que é errado, só não lembra onde aprendeu isso. Se lembra, não dá importância a isso. O importante é que ela já sabe como não deve fazer uma coisa que fez errado antes.
4- No processo da descoberta de como resolver uma coisa, há imersão total. Todo o seu "ser", ente, vai estar envolvido na solução daquele problema. Ela não consegue deixar para resolver depois, precisa dar uma resposta imediata à aquele contratempo. Como ela não esquece, ela própria passa a fazer parte do problema. Assim o problema acaba fazendo parte dela e não sendo uma coisa separada. Sendo ela em si o problema, e como ela passa a viver 24 horas por dia com aquele problema, logo ela o compreende e assim ele, o problema, deixa de existir. Solucionado o problema, ela imediatanente o descarta da sua vida. Ou seja, aquilo não será mais visto por ela como problema, não importa quantas vezes mais ela o encontre daí pra frente.
5- Na busca de uma solução, como ela não tem conhecimentos sofisticados e a capacidade de complicar, suas soluções são as mais simples e diretas possíveis.
6- Ela costuma, baseada num problema encontrado, brincar com o problema durante sua busca de uma solução.
7- Então, problema para uma criança, na maioria das vezes, não são problemas de fato, são uma necessidade básica de aprendizado e motivação. Ambientes que não ofereçam desafios e problemas, não tem a menor graça para elas. Ou seja, problema para elas é quase como se fosse diversão pura.
8-No processo de busca de uma solução, ela desiste milhares de vezes, tenta milhares de vezes, mas desistir de verdade, isso ela nunca faz.
Um novo dia para uma criança, é de fato um novo dia. Esse novo dia não faz parte do dia anterior. É comum as crianças brincarem com seus velhos brinquedos como se nunca os tivesse visto antes.

9-Pessimismo para uma criança é, ver a mãe ou o pai triste, irmão, amigo ou outra criança doente; adultos com problemas e que fazem questão de torná-los públicos em sua presença. Otimismo para uma criança é, ver um adulto com problemas sorrindo, outra criança doente sorrindo, pessoas da família tristes mas sorrindo. No seu mundo, existem apenas dois tipos de problemas, aqueles que devem ser enfrentados não importa a situação daquele momento, e aqueles que devem ser esquecidos se não são importantes naquele momento.
10- Uma criança quando fica ou está doente, não sabe que ficar doente é ruim. Ela sente os efeitos físicos da doença, mas ela planeja seu futuro como se não existisse obstáculo algum à sua frente. Ela planeja seu dia seguinte como se nada estivesse acontecendo. Não desanima em momento algum, sabe na sua simplicidade psicológica que doença e saúde não estão separadas, tudo é uma coisa só. É muito importante notar que ela nunca diz: "Se eu ficar boa...", e sim "Amanhã quando eu melhorar eu vou fazer isso e aquilo...". Também ela ainda não teve tempo de desenvolver o apego às coisas, assim medo e insegurança não existe em seu mundo simples. Seu mundo se resume a duas coisas; O dia que ela está disposta para brincar e o dia que não está. Desse modo ela não vê doença e saúde como coisas distintas.
11- Uma criança, tem a capacidade excepcional de guardar para sempre os bons momentos e usá-los como experiência pelo resto de sua vida. Tem também a capacidade de guardar para sempre os maus momentos e usá-los como experiência pelo resto de sua vida. Tem também a capacidade de não Ter saudade ou lembrança mórbida, nem de bons, nem de maus momentos.
12- Ela não conta os dias que já viveu ou ainda vai viver. Isso não tem a menor importância. Como ela não baseia sua vida nisso, quer aprender sempre e todos os dias. Ela sequer sabe o que vai fazer com o que aprende ou vai aprender, simplesmente ela quer aprender mais e mais. Se ela vai Ter tempo para usar o que está aprendendo ou vai aprender, não faz parte do seu pensamento. Viver para ela é uma coisa muito simples. Ela pensa, amanhã eu faço de novo. Nunca diz, amanhã eu tento de novo, ou diz, será que isso vai dar certo amanhã..?. Incerteza para ela é só uma palavra cujo significado ele desconhece. Fazer, não fazer, tentar e tentar mais, para ela é a mesma coisa.
13- O dia para uma criança, não tem o limite de oito ou vinte e quatro horas. Para uma criança o tempo cronológico não existe. Para uma criança o ano todo é igual a um dia. Noite e dia é a mesma coisa. A diferença é que uma parte é clara e tem sol e a outra não. Apenas o tempo psicológico faz parte de sua vida. E tempo psicológico não trabalha dentro dos ponteiros de um relógio. O tempo psicológico é toda sua vida naquele único minuto ou instante.

Lindo ne gente... que sorte a nossa de termos esses trocinhos em nossas vidas!!! ai ai!!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

como se faz meninos em poesia


COMO SÃO FEITOS OS MENINOSJunte duas colheres de sorriso com duas xícaras de gargalhada. Vá mexendo e acrescente cheiro de terra molhada misturada com cheiro de chicle de bola.Acrescente ainda muito chocolate, um pouco de castelinhos de areia, três pirulitos de uva e um caminhãozinho de imaginação.Deixe descansar em baixo de um pé de manga e junte aos poucos a fidelidade de um cãozinho, a rapidez de um beija-flor, a esperteza de um golfinho. E, claro, não podem faltar todas as cores do arco-íris, uma caixinha inteira de band-aids e uma bacia cheia de pipoca.Não se esqueça de juntar a sabedoria de um monge, (claro, os meninos sempre sabem de tudo) com uma pitadinha de impaciência, uma dor de barriga passageira e muita, muita amizade, que deve ser acrescentada aos poucos, logo depois de um punhado de sonho e um prato fundo de criatividade.Não podem ser esquecidos o pião, a pipa, a bicicleta e um par de chuteiras, pois meninos, não se tornam meninos de verdade sem estes ingredientes.Por fim, junte o gostinho da vitória em uma final de campeonato, com a maravilhosa sensação de um abraço apertado…Pronto! Assim são feitos os meninos.Parecem nascer com a missão de transformar a vida em uma grande aventura, de trazerem alegria para o mais triste dos corações e muita, muita esperança para nosso mundo.

como se faz meninas em poesia


Para se fazer uma menina, toma-se uma xícara de felicidade, dois baldes azuis, pétalas de rosas, um pouco de glacê, um punhadinho de areia, três conchinhas róseas, uma colherada de imaginação.Acrescente-se também um pouquinho de sal e muito açúcar e mel, uma casquinha de sorvete, o dengo de um gatinho novo e três gotinhas de perfume. Não esquecer de um espelhinho prateado, pois uma menina é antes de tudo mulher, e logicamente vaidosa.Recolha com cuidado uma gotinha de orvalho, o brilho de uma jóia, todas as matizes de um quadro de Renoir, uma pitada de sonho e muito carinho. Consiga um pouco de brisa que sopra do mar, uma colherzinha da luz das estrelas, um sorriso inesperado, o ruído de uma onda na praia e deixe tudo isso ao luar. Misture e acrescente muita ternura e amor, um pouco de teimosia e muita curiosidade, uma lágrima e duas asinhas de beija-flor.Assim que são feitas as meninas. São as coisinhas mais lindas que existem na terra, são muito frágeis e ao mesmo tempo fortes e resistentes. Com apenas uma lágrima comovem o mais duro dos corações, pois, ninguém resiste a um pedido acompanhado de um beijo molhado.Uma menina parece que nasce sabendo ter a responsabilidade de suavizar e colorir a vida.

Indicacoes de livros infantis bacanas

Tenho utilizado bastante livros em nosso cotidiano.
Um dias destes meu filho ficou extremamente irritado enquanto fazíamos uma leitura para ele (eu e o Pai). Chorou, gritou e não aceitava de forma alguma o desfecho da historia narrada por nos. Saímos do quarto e o deixamos la aos prantos. No primeiro momento me deu vontade de coloca-lo no canto do pensamento. Depois me lembrei da coleção da Trace Moroney "Quando me sinto irritado", sentei ao seu lado e li o livro. Foi um momento muito especial, ele parou de chorar, prestou atenção e ate fez o exercício de respiração que o livro indicava. Neste momento pude perceber o quanto os livros podem nos auxiliar. Desde então tenho utilizado nas mais diversas situaçoes. Tenho pesquisado bastante sobre títulos que podem me ajudar no dia a dia.
Ai vão algumas dicas que simplesmente adoro! Espero que gostem e utilizem também.



Uma coleção que busca agregar valores importantes na formação da criança, com temas que abordam a ética, o auto-controle, a sensibilidade e a prática de atitudes nos relacionamentos com as pessoas e com a vida. Este volume instrui a criança no caminho em que deve andar não se desviando dele até quando envelhecer.
Cada um dos livros "Quando me sinto..." foi cuidadosamente desenvolvido para ajudar a criança a entender melhor seus sentimentos e suas emoçoes e, assim ganhar maior autonomia (liberdade) em sua vida. Falar sobre sentimento ensina a criança que, de vez em quando, e normal se sentir triste, zangada ou assustada.
com uma tolerância maior em relação aos sentimentos mais dolorosos, a criança torna-se livre para desfrutar seu mundo, para sentir-se segura com suas habilidades e ser feliz.

terça-feira, 23 de março de 2010

A participação da família e da escola na educação da criança.




Sempre me preocupei com a educação escolar de meu filho. Tenho a escola como uma parceira nesta missão de educar. Estou sempre presente de uma forma ou de outra, seja levando embalagens reutilizáveis (para atividades em sala de aula), seja pesquisando algum artigo interessante,que sirva de suporte para as mais diversas situaçoes escolares. Sempre estou por ali... questiono muito, sou bem participativa...
Um dia destes, meu filho teve um pesadelo. Acordou muito assustado e me pedia para tirar a corujinha do quarto dele, porque ele tinha medo dela. Fiquei preocupada, mesmo porque,era um pesadelo recorrente.
Discuti com a professora (Lolo) e ela prontamente, pesquisou um livro sobre corujas e que servisse de suporte para a questão do medo. Trabalhamos com o livro em casa, lemos juntos e conversamos bastante sobre o conteúdo. Garanto que foi muito bom, meu filho ate hoje não teve mais pesadelos. Acredito,uso e abuso desta parceria com a escola, tem sido maravilhoso.
Pesquisei este artigo e achei interessante posta-lo para que possamos refletirmos.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor. O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:
Família
• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;
• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;
• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;
• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;
• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.
Escola
• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;
• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;
• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;
• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;
• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.
A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.
Por Elen Campos CaiadoGraduada em Fonoaudiologia e PedagogiaEquipe Brasil Escola

segunda-feira, 22 de março de 2010

Desenvolvimento, a contribuição da família para a independência da criança


Desenvolvimento infantil
A contribuição da família para a independência da criança
Ajudar uma criança a ser independente é contribuir para o seu crescimento pessoal. Isso requer muito trabalho, carinho e dedicação. Um bichinho quando nasce, e é amamentado, depois do desmame, pode viver sem sua mãe, mas você já deve ter percebido que isso não acontece com as crianças, embora a cada dia que passa, elas pareçam nascer mais espertas. Pois é, isso faz com que muitos adultos pensem que por serem espertas, e certamente inteligentes, precisam muito pouco dos adultos. Afinal, muitas crianças lidam com controles remotos e computadores muito melhor do que seus pais. Desde bebê, a criança necessita de ajuda e estimulação para tornar -se independente e com isso estar preparada para interagir com o meio em que vive. Já que um dia elas terão que conviver sozinhas, como por exemplo, na festinha do amigo ou no cinema com a(o) namorada(o), por isso, precisamos pensar no seu futuro.
Nada é mais gratificante para a família que ver seu filho fazendo gracinha, sentando sozinho, andando, falando, etc... só que tudo tem seu tempo e hora certa. Não se deve queimar etapas. Muitas vezes a criança é estimulada precocemente porque seus pais ficam ansiosos em mostrar o que a criança já sabe ou pode fazer. A independência e estimulação da criança deve estar relacionada com sua idade, e adequada com suas condições físicas e psicomotoras. Por isso, produtos feitos para crianças são projetados e adaptados de acordo com a idade, como por exemplo: mordedores, mamadeiras com colher, andador com telefone, tapetes de encaixe e, por aí vai. A medida que ela cresce, vai experimentando e desenvolvendo possibilidades em lidar com situações novas de tudo que lhe é oferecido e que está ao seu redor. É aí que começa o trabalho e a disponibilidade da família em compartilhar com a criança suas descobertas. Um bom exemplo disso, é quando aprende a comer sozinha. Numa fase anterior, a criança precisou levar o dedo ou um brinquedo na boca, assim, ela aprendeu que pode coordenar seu movimentos para levar a colher até a boca e que isso dependerá dela. Tarefa difícil para quem tem que acertar a pontaria sem deixar cair um ou muitos grãozinhos. Tarefa difícil também, para quem tem que, vira e mexe, limpar todos esses grãozinhos do chão. Além da angústia da bagunça, a mãe fica preocupada em saber se isso é natural e se seu filho está bem alimentado. Então o que fazer? O melhor, é usar duas colheres: uma para a criança aprender e a sua para alimentá-la e ensiná-la a comer.
Essa participação acontece em todas as fases como sentar, falar, com os cuidados pessoais. Quando bem vivida essas fases, passam a ter uma relação de troca muito agradável para a criança e igualmente para quem está cuidando dela. Em geral, famílias ansiosas dificultam a criança a tornar-se independente porque tendem a fazer por ela, aquilo que ela pode fazer sozinha, embora de forma desajeitada. A criança independente relaciona-se melhor com o mundo, por isso, na menor manifestação de interesse da criança em fazer algo sozinha, os pais devem incentivá-la, ao invés de querer fazer por ela e nem exigir perfeição. Curta seu filho e, acredite no seu bom senso.
Mirene F. M. A. Marques

Psicóloga

domingo, 21 de março de 2010

Pao delicia (receita da vovo Nair) hummm delicia mesmo


Pão delicia

Ingredientes:
- ½ xícara de açúcar
- 4 ½ tabletes de fermento biológico (70grs)
- 2 ½ xícara de leite morno (650 ml)
- 2 ovos
- 1 colher de sal (chá)
- 1 xícara de óleo
- 1 kg de farinha de trigo (mais ou menos)
- Queijo parmesão ralado
- Manteiga de leite

Modo de fazer
Misture o açúcar, o óleo e o leite morno, em seguida acrescente o fermento, os ovos, o sal e em seguida a farinha de trigo aos poucos. O ponto da massa deve ser grudento. Enrole, deixe descansar e crescer. Asse em seguida em forno a 200 graus por nove minutos. Passe por cima dos pães a manteiga de leite derretida em seguida salpique o queijo parmesão Rendimento: 40 unidades

sexta-feira, 19 de março de 2010

como lidar com agressividade infantil????


Tenho passado por situacoes bem inusitadas nestes últimos dias... Confesso que esta bem difícil lidar com elas.

Hoje por exemplo meu filho me xingou de mãe boba e mãe feia... (aos berros), isso porque se sentiu frustrado porque não pude atende-lo quando me solicitou.

Tenho percebido este relato em muitas de minhas amigas mães.

Confesso que da uma frustração enorrrrrmeeee e vem um sentimento de incapacidade (só por alguns segundos rsrsrs)

Sempre falo pra minhas amigas que é uma queda de braços todos os dias, a criação de filhos!!!

Sempre alerta!!!! cada dia é um!!!! e nunca baixamos a guarda!

E como não podia deixar de ser, fui dar uma estudada para entender melhor a problematica!!!! KKKK!!! (foi otimo)

Crianças pequenas ainda são hedonistas por natureza, isto é, elas buscam espontâneamente aquilo que lhes dão prazer, satisfaz seus desejos, vontades e curiosidades. Toda criança é naturalmente egocêntrica, sendo incapaz de pensar e de sentir pelo outro.

Cabe a nos PAIS irmos mostrando a realidade e também mostrar que as outras pessoas tem sentimentos, necessidades e direitos.

Isso se repetira mil vezes ao dia, em situaçoes semelhantes e como é DESGASTANTE, como suga nossas energias.

Se não educarmos nossos filhos nestas pequenas coisas não educaremos para as essênciais.

A forma que encontrei neste caso foi a de retirar um brinquedo que ele adoraaaa!

esta tecnica tem dado certo aqui em casa.

quinta-feira, 18 de março de 2010

A importância do limite. Sera que a gente consegue?


Saber dizer “não” é, segundo os especialistas, um dos aspectos importantes e saudáveis da educação de crianças e adolescentes.
Uma das maiores dificuldades na educação de uma criança consiste na tarefa de saber dosar amor e permissividade com limite e autoridade. Todos têm consciência da importância de impor limites, mas o fato de saber disso não é suficiente para fazer desta uma tarefa fácil. Os pais freqüentemente se deparam com muitas dúvidas: Estou agindo certo? Onde eu errei? Por que ele não me obedece?

É importante analisar como a noção do proibido vai se constituindo ao longo do desenvolvimento infantil para compreender melhor o comportamento da criança. Ela, até o fim do primeiro ano de vida, obedece ao princípio primordial da vida humana: o princípio do prazer. Por isso procura apenas fazer o que lhe causa satisfação e tenta fugir do que é vivido como algo desprazeroso. Nesse estágio, ela age por impulso instintivo. Esse é o primeiro sistema de funcionamento mental, o mais primitivo e existente desde o nascimento do indivíduo, que é denominado pela psicologia de id.
O id é essencialmente impulsivo – age primeiro e pensa depois. É imperioso, intolerante, egoísta e amoral; é agressivo, sexual, destrutivo, ciumento, enfim, é tudo que existe de selvagem em nossa natureza. Assim, a criança quer fazer tudo o que lhe vem à mente: deseja o que vê, imita o que fazem ao seu redor e tem permanentemente insaciável e ativa a sua curiosidade que, freqüentemente, aborrece, preocupa e constrange as pessoas. Ao mesmo tempo, essa impulsividade é uma das necessidades mais prementes em seu desenvolvimento, que, quando reprimida, gera crianças sem brilho, apáticas, desinteressadas e rigidamente bem comportadas. A necessidade de tocar, apalpar, mexer, demonstrar, destruir, desfazer e tentar reconstruir objetos são atividades importantíssimas e fazem parte de sua forma de entrar em contato com o mundo externo.
A partir dos 18 meses, a criança começa a se opor para afirmar-se e existir por si mesma. É o início da fase do não, tão temida pelos pais, e que termina, na melhor das hipóteses, por volta dos três ou quatro anos. Nessa fase, trata-se de uma oposição sistemática, porém necessária à estruturação e organização de sua personalidade. Basta substituir o "não" por "eu" para se ter a chave do problema. Para uma criança, dizer "não" significa apenas: "Eu acho que não! E você?" Ela quer simplesmente uma resposta dos pais que, favorável ou não, terá, pelo menos, o mérito de indicar os limites. A partir dos três ou quatro anos, a criança passa, pouco a pouco, do "não" sistemático – modo de comunicação arcaico, mas necessário ao seu desenvolvimento – para o "não" refletido, que afirma seus gostos e escolhas.
Culpa e castigo
Desde cedo, a criança percebe que seu comportamento impulsivo, em vez de satisfação, freqüentemente acarreta uma censura por parte do mundo externo. Ela passa, assim, a dominar suas atividades instintivas. Como, acima de tudo, a criança deseja o apoio e a aprovação dos adultos e necessita imensamente deles, especialmente do pai e da mãe, começa a compreender que precisa controlar melhor seus desejos e impulsos. Ao conformar-se gradualmente com as imposições do meio ambiente (educação), controlando ou repelindo os desejos que não podem ou não devem ser satisfeitos, vai se estruturando o sistema moderador ou filtrador, o ego.
O ego faz com que a criança troque o princípio do prazer, que orientava suas atividades instintivas, pelo princípio da realidade, mediante o qual consegue adiar ou anular os impulsos que não são adequados ao meio em que vivem. O ego coloca-se como intermediário entre o id e o mundo externo, entre as exigências impulsivas e as restrições do meio.
A parte moral ou ética da personalidade se manifesta quando julgamos nossos atos na categoria de bom ou mau. Essas considerações dependem de um sistema de autocensura, denominado superego. O superego desenvolve-se a partir do ego, mediante a internalização ou incorporação dos modelos externos, das advertências e censuras.
O superego passa a atuar sobre a criança da mesma maneira que os pais: punindo-a quando se comporta mal e dando-lhe a sensação de bem-estar quando age corretamente. A punição assume um aspecto de sentimento de culpa ou de inferioridade, de angústia ou inquietação. A recompensa proporciona, por sua vez, orgulho, realização ou sensação de cumprimento do dever, ou seja, uma virtude.
Até dois ou três anos, a noção do proibido não lhe faz ainda muito sentido. Será preciso repetir-lhe muitas vezes o que ela pode ou não pode fazer, explicando-lhe em poucas palavras a razão dessa proibição. Somente depois dos três ou quatro anos a criança passa a compreender, cada vez melhor, as ordens dadas, começando a entender as noções de bem e de mal. E, a princípio, ela procurará obedecer aos pais somente para satisfazê-los.
As crianças, ao contrário do que se pensa, são muito preocupadas com regras. Parece que agir dentro de limites, cuidadosamente estabelecidos, oferece-lhes uma estrutura segura para lidar com uma situação nova e desconhecida.
É fundamental que os adultos tenham clareza de suas convicções e sejam fiéis a elas, pois, para os pequenos, eles são modelos vivos a serem seguidos. É por meio do convívio com essas fontes de referências que eles vão estruturando a sua própria personalidade.
A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro. As conseqüências são muitas e, freqüentemente, bem graves como, por exemplo, desinteresse pelos estudos, falta de concentração, dificuldade de suportar frustrações, falta de persistência, desrespeito pelo outro – por colegas, irmãos, familiares e pelas autoridades. Com freqüência, essas crianças são confundidas com as que têm a síndrome da hiperatividade verdadeira, porque, de fato, iniciam um processo que pode assemelhar-se a esse distúrbio neurológico. Na verdade, muito provavelmente trata-se da hiperatividade situacional, pois, de tanto poder fazer tudo, de tanto ampliar seu espaço sem aprender a reconhecer o outro como ser humano, essa criança tende a desenvolver características de irritabilidade, instabilidade emocional, redução da capacidade de concentração e atenção, derivadas, como vimos, da falta de limite e da incapacidade crescente de tolerar frustrações e contrariedades.
O pediatra e psicanalista britânico Donald Winnicott dizia: “É saudável que um bebê conheça toda a extensão da sua raiva. Na vida, existe o princípio do desejo e o princípio da realidade. Uma criança a quem se cede em tudo imediatamente, ‘a quem nunca se recusou nada’, como dizem os pais, suporta mal a frustração. Muitos desses pais que cedem sempre vêem o filho no presente, ao passo que aqueles que sabem dar sem mimar vêem o filho no tempo e no futuro. Eles lhe oferecem perspectivas, lhe mostram o valor do desejo e da espera, para melhor saborear o que é obtido.”
Maria Guimarães Drumond GrupiPsicóloga, pedagoga e diretora da Escola de Educação Infantil Ponto Omega,em São Paulo

Para comecar o dia refletindo...

"Tenha sempre bons pensamentos, porque os seus pensamentos se transformam em suas palavras.Tenha sempre boas palavras porque as suas palavras se transformam em suas ações.Tenha boas ações porque as suas ações se transformam em hábitos.Tenha bons hábitos porque seus hábitos se transformam em valores.Tenha bons valores porque seus valores se transformam no seu proprio destino!!!"(Gandhi)

"O homem se torna muitas vezes o que ele próprio acredita que é. Se eu insisto em repetir para mim mesmo que não sou capaz de realizar alguma coisa, é possível que realmente seja incapaz de fazê-la. Ao contrário, se tenho a convicção de que posso fazê-la, certamente adquirirei capacidade de realizá-la, mesmo que não a tenha no começo." (Gandhi)

terça-feira, 16 de março de 2010

Meu filho de 4 anos















Como o tempo voa... Meu filho acabou de completar 4 anos!!!
Confesso que foram os anos mais intensos de minha vida!!!
Sempre soube que era difícil educar alguém... mas nunca imaginei que pudesse ser tão intrigante, irritante e delicioso ao mesmo tempo!
Cada dia uma novidade, uma aprendizagem... Dizem que nunca vai passar... então vamos la...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Quem Sou ?????

Sou uma mãe apaixonada...
Sou uma mãe sofredora...
Sou uma mãe presente...
Sou uma mãe insegura...
Sou uma mãe doce...
Sou uma mãe como todas as mães...
Enfim sou uma explosão de sentimentos... todos ao mesmo tempo...
Sou uma mulher como qualquer outra...
Por isso mesmo, que resolvi compartilhar minhas experiências cotidianas, com todos que se interessam pelos temas:mulher, mãe,educação infantil, etc...
Vamos nessa?